Isto me faz bem
Em tempos de acúmulos, um espaço para compartilhar
9.6.12
25.10.11
6.10.11
António Ramos Rosa
30.9.11
26.9.11
laura em Montanha (ES)
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3.9.11
24.7.11
fabio bonillo quando criança
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Tudo teu
O que eu tenho
Todo o céu
Sobre a casa
A casa
Tudo teu
O que eu quero
E espero é teu
Não tenhas dedo medo
Não me toques
Leve o que deus me deu
Até o anel que tu me deste
O que mais me reste é teu
Tudo teu
O que eu tenho
Todo o céu
Sobre a casa
A casa
Tudo teu
O que eu quero
E espero é teu
"Tudo teu"
18.7.11
27.5.11
22.4.11
não vim pra ficar
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Não vim pra ficar
Não reserve um espaço no armário pra me acostumar
Não espere no horário arrumada na sala de estar
Não pretendo trazer minha vida pro seu bangalô
Não vim pra ficar
Não separe um cantinho pra eu ler o jornal no sofá
Não pergunte o que eu gosto, que vai me fazer pro jantar
Me desculpe o mau jeito que é o jeito que eu sou
Não vim pra ficar
Não me guarde uma escova de dentes, não vou pernoitar
Não faz cópia da chave, não quero invadir o seu lar
Quero vir como sempre, feito um beija-flor
Não vim pra ficar
Não me põe monograma na fronha da gente deitar
Não pendure no tanque gaiola pro meu sabiá
Não faz do nosso encontro uma obrigação, por favor
Não vim pra ficar
Eu não quero assumir compromisso da gente juntar
Por enquanto é melhor não mexer, deixe assim como está
Vamos ver que destino vai ter nosso amor
Wilson das Neves e Paulo César Pinheiro
18.4.11
24 de agosto de 1964
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Deixa esse menino quieto
Que é o seu jeito de ficar
Quieto, brincando por dentro
Brinquedo de imaginar
Esse que a gente tá vendo
Lendo, lendo sem parar
Do avesso é bem travesso
Tem talento pra voar
Vai e vem a rede
A varanda é o verde mar
E um farol se acende
Além de seu olhar
Vira uma outra página
Imagina o que virá
Pensamento é vela ao vento
Leva pra qualquer lugar
Veja esse menino atento
Todo assunto quer saber
Se a linguagem dos insetos
É difícil de aprender
Construindo o mundo
Com as pedrinhas do jardim
Bem maior que tudo
É o sertão sem fim
Sabiá, sanhaço,
Azulão, papa-capim
Cantam no quintal da infância
De João e Miguilim
"Menino Quieto" Jean Garfunkel e Paulo Garfunkel
6.3.11
15.2.11
conucópia
Símbolo representativo de fertilidade, riqueza e abundância. Na mitologia greco-romana era representada por um vaso em forma de chifre, com uma abundância de frutas e flores se espalhando dele. O seu significado provém da cabra Amaltéia que amamentou Zeus enquanto bebé. Atualmente essa palavra é utilizada como sinônimo de abundância. Sua origem etimológica vem do latim: cornu copiae ou "corno da abundância", de cornu ou "chifre" e copiae ou "abundância, muitos recursos, posses". O próprio chifre é um símbolo fálico, representante do sagrado masculino. E, como a cornucópia remete a um chifre, é uma das representações mais utilizadas do Deus Cornífero nas religiões pagãs e neopagãs.Entretanto, o seu interior simboliza o útero - representado assim a Deusa -, que quando cheio de alimentos simboliza a generosidade da terra fértil, representando o sagrado feminino. A cornucópia é o símbolo mais utilizado para representar o equinócio de outono onde é cheio de frutas, grãos, moedas, folhas, castanhas, cartas de tarô, e diversos outros símbolos da fartura e do paganismo, de forma que eles sejam derramados sobre o altar.